O livro Uma vida suculenta passa a mensagem de que somos seres completos e poderosos, coisa que muitos de nós se esquecem. Aqueles que têm plena consciência disto, são os que se destacam na vida e alcançam seus objetivos. Se prestarmos atenção em tudo que nos foi dito até hoje pelos grandes pensadores e "iluminados", na forma de jargões, ditados e provérbios, é a mais pura verdade, só que lemos mas não enxergamos, escutamos e não assimilamos. Tudo é possível, depende só de você.
domingo, 10 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
A crescente síndrome da solidão
Percebemos hoje que a cada novo dia mais pessoas estão caindo em depressão. É impressionante o numero de seres humanos abalados e destruídos emocionalmente que chegam até as casas espiritualistas em busca de ajuda. Eles não sabem o que têm e nem o porquê estão sofrendo, mas sabem que algo está faltando, algo está errado, sentem tanta pressão dentro do peito, tanta coisa guardada, são tantas as mágoas, desamores, desafetos e incoerências vividas, que dizem que o "coração" já não suporta mais, o peito parece que vai explodir e uma tristeza imensa tomou conta de seus seres.
Será que a solidão é a vilã desta geração? Será que o stress e a corrida atrás da sobrevivência estão nos tirando a alegria de viver? Será que esquecemos do amor? Será que nos deixamos esvaziar das boas emoções e em seu lugar deixamos entrar este monstro, chamado "depressão"?
Pessoas chegam até nós, e ao serem perguntadas sobre qual é o seu problema, extravasam as emoções contidas e choram, choram muito. É uma dor profunda que de repente explode em lágrimas e mostra toda a fragilidade do ser humano.
Parece que antigamente éramos mais felizes, que a simplicidade da vida nos levava a exigirmos menos, a sermos felizes com "pouco". Não tínhamos celular, computador, i-phone, i-pad, tv's de última geração, mas tínhamos uns aos outros. Sentávamos todos à mesa para o almoço, o jantar. Brincávamos nas ruas com coisas simples como o peão, a bolinha de gude, a pipa, o esconde-esconde e tantas outras brincadeiras que exigiam uma maior socialização, uma união onde prevalecia a verdadeira amizade, a risada gostosa e o companheirismo. Parece que infelizmente o progresso nos tirou o que de melhor tínhamos, a humanidade.
Nascemos para vivermos juntos, como irmãos que somos. Nascemos para compartilhar. Na busca pelo conforto, pelo prático, perdemos pelo caminho o velho e bom amor, nos isolamos do mundo pensando estar cada vez mais conectado com ele. Achamos que esta conectividade mundial e digital preencheria todas nossas necessidades, mas esquecemos da necessidade maior, que é a socialização com seres humanos reais, palpáveis. Não dá para abraçar a imagem do filho distante por trás da tela do computador ou do celular, não dá para sentir o calor de seu corpo, seu cheiro e conversar com aquele olho no olho, mão na mão. A tela é fria, distante, vazia. É um pequeno e falso aconchego que deixa a alma vazia pedindo por mais. Não dá para falar tudo que gostaria de se falar, é tudo rápido e superficial. Fazer amigos pela internet, conversar com eles todos os dias, isso não é igual, não tem como ser igual, ao amigo que antes estava presente no dia a dia, nós conhecíamos nossos amigos, sentíamos nossos amigos, eram reais, sabíamos em quem confiar, sabíamos que estariam lá por nós. Hoje são imagens sem corpos, nomes muitas vezes fantasiosos, pessoas que não são quem dizem ser, mas mesmo assim nos abrimos um pouco em busca de uma "conexão".
Parece que o "pouco" de ontem era "muito", e o "muito" de hoje é tão "pouco"...
Será que a solidão é a vilã desta geração? Será que o stress e a corrida atrás da sobrevivência estão nos tirando a alegria de viver? Será que esquecemos do amor? Será que nos deixamos esvaziar das boas emoções e em seu lugar deixamos entrar este monstro, chamado "depressão"?
Pessoas chegam até nós, e ao serem perguntadas sobre qual é o seu problema, extravasam as emoções contidas e choram, choram muito. É uma dor profunda que de repente explode em lágrimas e mostra toda a fragilidade do ser humano.
Parece que antigamente éramos mais felizes, que a simplicidade da vida nos levava a exigirmos menos, a sermos felizes com "pouco". Não tínhamos celular, computador, i-phone, i-pad, tv's de última geração, mas tínhamos uns aos outros. Sentávamos todos à mesa para o almoço, o jantar. Brincávamos nas ruas com coisas simples como o peão, a bolinha de gude, a pipa, o esconde-esconde e tantas outras brincadeiras que exigiam uma maior socialização, uma união onde prevalecia a verdadeira amizade, a risada gostosa e o companheirismo. Parece que infelizmente o progresso nos tirou o que de melhor tínhamos, a humanidade.
Nascemos para vivermos juntos, como irmãos que somos. Nascemos para compartilhar. Na busca pelo conforto, pelo prático, perdemos pelo caminho o velho e bom amor, nos isolamos do mundo pensando estar cada vez mais conectado com ele. Achamos que esta conectividade mundial e digital preencheria todas nossas necessidades, mas esquecemos da necessidade maior, que é a socialização com seres humanos reais, palpáveis. Não dá para abraçar a imagem do filho distante por trás da tela do computador ou do celular, não dá para sentir o calor de seu corpo, seu cheiro e conversar com aquele olho no olho, mão na mão. A tela é fria, distante, vazia. É um pequeno e falso aconchego que deixa a alma vazia pedindo por mais. Não dá para falar tudo que gostaria de se falar, é tudo rápido e superficial. Fazer amigos pela internet, conversar com eles todos os dias, isso não é igual, não tem como ser igual, ao amigo que antes estava presente no dia a dia, nós conhecíamos nossos amigos, sentíamos nossos amigos, eram reais, sabíamos em quem confiar, sabíamos que estariam lá por nós. Hoje são imagens sem corpos, nomes muitas vezes fantasiosos, pessoas que não são quem dizem ser, mas mesmo assim nos abrimos um pouco em busca de uma "conexão".
Parece que o "pouco" de ontem era "muito", e o "muito" de hoje é tão "pouco"...
Assinar:
Postagens (Atom)