REFORMA ÍNTIMA

Hoje gostaria de falar sobre "REFORMA ÍNTIMA". Sobre como despertar o melhor em nós. Muitas vezes culpamos outros por nossos infortúnios. Dizemos que alguém nos fez "macumba", que alguém nos  "enfeitiçou", mas é certo que "nenhum espírito inferior entrará em nossas vidas se não deixarmos alguma porta aberta". Esta porta normalmente é a sua energia, aquela que você emana. Positivo atrai positivo e negativo atrai o negativo. O que você está exteriorizando? Se erradicarmos o mal em nós, consertaremos a ligação com espíritos tristes, maus, negativos. Devemos mudar e erradicar a nossa maldade interior, nossa negatividade. Mudando interiormente, mudaremos as energias que nos acompanham, isto é certo.
Perdoar a si mesmos e seguir adiante, focalizar o potencial espiritual interior, esta deve ser nossa meta. Tendemos a avaliar os outros e a nós mesmos. Sentimos que temos que seguir o padrão exterior para sermos aceitos, mas somos seres de amor e não devemos criticar ninguém. Quando formos criticar os outros, devemos parar e olhar para dentro de nós mesmos. O que está nos incomodando? Em paz conosco, estaremos em paz com todos. Aprendemos com os erros e não devemos repeti-los. Devemos mudar o padrão do dia anterior, somos cocriadores com o espírito, nossa atenção cria um rio de energia e se nele nos concentrarmos, o vivenciaremos verdadeiramente.
Devemos viver o momento presente, não alimentar raiva, nem ressentimentos de ninguém, abandonar a bagagem extra. Deus é fonte ilimitada de energia e a "fé" é a ligação que permite que nos alimentemos dela. Devemos repetir afirmações de paz e de luz, começar o dia agradecendo, até pelos inimigos. Devemos ser seletivos com  nossas amizades e ter a certeza de que "aquele que merece, recebe".
Sabedoria é manter em mente que "ajudar o outro é ajudar-se", é  acreditar no melhor, sempre.
O segredo da vida é a vontade de viver. Devemos buscar no interior a paz que buscamos aqui fora. Manter a mente receptiva, calar a tagarelice que está sempre ecoando em nossas cabeças. Mudemos pois, para que o que for à nós reservado, seja recebido e aproveitado.